Em resposta à recente erupção do vírus selvagem da poliomielite na República do Congo, o Rotary está providenciando um total de US$ 500,000 em subsídios de emergência para a Unicef e à Organização Mundial da Saúde (OMS). O montante será utilizado no país para custear campanhas de imunização contra a pólio que tem como objetivo fazer do Congo, mais uma vez, um território livre da doença.
Segundo a OMS, no mínimo três campanhas de vacinação nacional já estão com data marcada e também uma campanha entre nações está sendo orquestrada para proteger as fronteiras dos países vizinhos, agora considerados em risco. Este procedimento é considerado crucial, uma vez que o corrente problema no Congo se deve à importação do vírus de outra região (sequências genéticas mostram que o vírus é relacionado ao que está circulando em Angola). O último caso de pólio nativa no Congo que se tem notícia ocorreu em 2000.
“As erupções de pólio salientam a vulnerabilidade do mundo em relação a doenças infecciosas”, diz o Dr. Robert Scott, presidente do Comitê Internacional PolioPlus do Rotary. “A disseminação reforça o fato de que ‘controlar’ a pólio não é uma opção e que só o sucesso na erradicação poderá manter as próximas gerações livres da doença.”
A proliferação de casos importados de uma doença não é incomum quando se tenta a erradicação da mesma. Eles só reforçam quão crítica é a necessidade de parar a transmissão da doença nos países pólio endêmicos: Afeganistão, Paquistão, Nigéria e Índia.
“Nossa experiência mostra que é possível parar o contágio. Isto foi feito antes e pode se repetir. E agora ainda temos novas ferramentas à mão, diz Scott. “Uma resposta rápida, de larga escala e de boa qualidade na imunização juntamente com forte vigilância são absolutamente essenciais.”
Pólio : A poliomielite, doença deformadora e por vezes fatal, ainda ameaça crianças em partes da África, Ásia e Oriente Médio. O vírus da pólio invade o sistema nervoso e pode causar paralisia em questão de horas, em qualquer pessoa, mas principalmente em crianças menores de cinco anos.
Iniciativa Global de Erradicação da Pólio
A rede de voluntários do Rotary faz parte da campanha global para eliminação da pólio em todo o mundo. Desde seu lançamento em 1988, a Iniciativa Global de Erradicação da Pólio — formada pela Organização Mundial da Saúde, Rotary International, Centro Norte-Americano de Controle e Prevenção de Doenças e Unicef — conseguiu reduzir a incidência da doença em 99%. Na época, mais de 125 países eram endêmicos e mais de 350.000 crianças contraíam poliomielite paralítica anualmente.
Rotarianos
Além de captar recursos de terceiros, mais de um milhão de rotarianos doaram tempo e recursos pessoais para vacinar quase 2 bilhões de crianças durante Dias Nacionais de Imunização em todo o mundo. Os rotarianos preparam e distribuem diferentes instrumentos de comunicação em massa para atingir pessoas isoladas em decorrência de conflito civil, situação geográfica ou condição social. Eles também recrutam voluntários, ajudam a transportar e aplicar a vacina, e fornecem o apoio logístico necessário.
Rotary Internacional é uma das maiores organizações de serviço humanitário sem fins lucrativos do mundo. É feita de 1.2 milhões de líderes profissionais e empreendedores em mais de 200 países e regiões geográficas. Além da erradicação da pólio, seus membros iniciam projetos comunitários em muitas das grandes questões atuais, tais como água, saúde, fome e meio ambiente.
Para acessar mais informações visite: www.rotary.org/endpolio ou www.polioeradication.org
Segundo a OMS, no mínimo três campanhas de vacinação nacional já estão com data marcada e também uma campanha entre nações está sendo orquestrada para proteger as fronteiras dos países vizinhos, agora considerados em risco. Este procedimento é considerado crucial, uma vez que o corrente problema no Congo se deve à importação do vírus de outra região (sequências genéticas mostram que o vírus é relacionado ao que está circulando em Angola). O último caso de pólio nativa no Congo que se tem notícia ocorreu em 2000.
“As erupções de pólio salientam a vulnerabilidade do mundo em relação a doenças infecciosas”, diz o Dr. Robert Scott, presidente do Comitê Internacional PolioPlus do Rotary. “A disseminação reforça o fato de que ‘controlar’ a pólio não é uma opção e que só o sucesso na erradicação poderá manter as próximas gerações livres da doença.”
A proliferação de casos importados de uma doença não é incomum quando se tenta a erradicação da mesma. Eles só reforçam quão crítica é a necessidade de parar a transmissão da doença nos países pólio endêmicos: Afeganistão, Paquistão, Nigéria e Índia.
“Nossa experiência mostra que é possível parar o contágio. Isto foi feito antes e pode se repetir. E agora ainda temos novas ferramentas à mão, diz Scott. “Uma resposta rápida, de larga escala e de boa qualidade na imunização juntamente com forte vigilância são absolutamente essenciais.”
Pólio : A poliomielite, doença deformadora e por vezes fatal, ainda ameaça crianças em partes da África, Ásia e Oriente Médio. O vírus da pólio invade o sistema nervoso e pode causar paralisia em questão de horas, em qualquer pessoa, mas principalmente em crianças menores de cinco anos.
Iniciativa Global de Erradicação da Pólio
A rede de voluntários do Rotary faz parte da campanha global para eliminação da pólio em todo o mundo. Desde seu lançamento em 1988, a Iniciativa Global de Erradicação da Pólio — formada pela Organização Mundial da Saúde, Rotary International, Centro Norte-Americano de Controle e Prevenção de Doenças e Unicef — conseguiu reduzir a incidência da doença em 99%. Na época, mais de 125 países eram endêmicos e mais de 350.000 crianças contraíam poliomielite paralítica anualmente.
Rotarianos
Além de captar recursos de terceiros, mais de um milhão de rotarianos doaram tempo e recursos pessoais para vacinar quase 2 bilhões de crianças durante Dias Nacionais de Imunização em todo o mundo. Os rotarianos preparam e distribuem diferentes instrumentos de comunicação em massa para atingir pessoas isoladas em decorrência de conflito civil, situação geográfica ou condição social. Eles também recrutam voluntários, ajudam a transportar e aplicar a vacina, e fornecem o apoio logístico necessário.
Rotary Internacional é uma das maiores organizações de serviço humanitário sem fins lucrativos do mundo. É feita de 1.2 milhões de líderes profissionais e empreendedores em mais de 200 países e regiões geográficas. Além da erradicação da pólio, seus membros iniciam projetos comunitários em muitas das grandes questões atuais, tais como água, saúde, fome e meio ambiente.
Para acessar mais informações visite: www.rotary.org/endpolio ou www.polioeradication.org
Na foto, a banda Staff Benda Bilili, composta por sobreviventes da pólio, autora da música “Polio”, ganhadora de um prêmio mundial de música e participante da campanha End Polio Now com o tema “Falta pouco”.
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